A irregular campanha na fase de grupos, que por pouco não custou a eliminação precoce da seleção brasileira dos Jogos Olímpicos de Paris, ficou pra trás.
Agora, é um novo campeonato. É mata-mata, onde a tolerância para erros não existe.
Se o Brasil quer sair das Olimpíadas com alguma medalha no futebol feminino, terá que se superar. E além de jogar muito mais do que jogou na primeira fase, terá que superar também dois desfalques de peso.
A primeira ausência é de Marta, camisa 10 e icônica jogadora da seleção, expulsa diante da Espanha e que fica na torcida para que o chute na cabeça da espanhola não tenha sido seu último ato nos gramados olímpicos.
A segunda ausência é de Antônia, lateral-direita recém-contratada pelo Real Madrid e que fraturou a fíbula da perna esquerda na partida contra a Espanha. Com a lesão, ela está fora das Olimpíadas, mesmo que o Brasil alcance a final.
Para deixar o desafio ainda mais difícil, nesse sábado (03), às 16h, a seleção brasileira enfrentará uma adversária que além de jogar em casa, está invicta contra o Brasil: em 12 jogos, foram sete vitórias da França, além de cinco empates.
Se o futebol é realmente uma caixinha de surpresas, seria essa a maior chance de ser a primeira vitória do Brasil sobre a França?
Essas informações você recebe em primeira-mão durante o Nova Esportes, de segunda a sexta-feira, às 18h, na Rádio Nova Difusora.
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