O ano era 2001. Final de Brasileirão.
De um lado, o São Caetano, vice-campeão Brasileiro de 2000 e repetindo sua força pelo segundo ano consecutivo. Com a base sólida da Copa João Havelange, sustentada por Silvio Luiz, Mancini, Dininho, Serginho, Adãozinho, Esquerdinha, Magrão e Anailson, buscava o topo do Campeonato Brasileiro mais uma vez.
Do outro, o ainda "Atlético", hoje Athletico Paranaense, surpreendendo o país inteiro após eliminar São Paulo e Fluminense no mata-mata. Apostando na força de um elenco com o delicado Cocito, o versátil Kleberson, o eficiente Adriano Gabiru e um ataque letal com Alex Mineiro, Kleber Pereira e Ivan se revezando na missão de estufar as redes.
Paulista ou paranaense, o Brasileirão teria um campeão inédito.
Expectativa de um duelo emocionante e com dois jogos equilibrados.
Mas, o equilíbrio na disputa acabou assim que o juiz apitou.
O time rubro-negro se impôs de maneira incontestável.
Venceu o jogo de ida, no Paraná, por 4x2. E chegou à glória na partida da volta com uma firme vitória por 1x0.
O Furacão entrava pro seleto time de Campeões do Brasileirão.
E hoje entra pro seleto grupo de times centenários.
Fundado em 26 de março de 1924, o Athletico, hoje uma das principais equipes da América do Sul, celebra 100 anos de muita história.
O que esperar do mais novo 100zão do Brasil?
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