Com escudo de pirata e um nome diferentão, o Coquimbo Unido representa a cidade portuária que leva o mesmo nome do time - Coquimbo.
Fundado em 1958, o clube do Chile mistura fases de meio de tabela, rebaixamentos e temporadas na Segunda Divisão com alguns momentos de glória, como o vice-campeonato Chileno de 1991 e a chegada às semifinais da Sul-americana de 2020 - ano em que seria rebaixado na Liga Nacional, ilustrando bem o que é o clube.
Além de levar o nome da cidade pelo país afora, sua bandeira remete à história lendária dos piratas que causavam uma série de confusões no porto da cidade desde o final dos anos 1500 - inclusive, diz a lenda que há um tesouro escondido deixado por piratas na Bahía de La Herradura, em Coquimbo.
Dentre os nomes que já defenderam o clube, um se destaca - não exatamente pelo grande futebol apresentado com a camisa aurinegra, mas por ter jogado em dois clubes brasileiros - Palmeiras e Gama.
Os mais "veteranos" devem se lembrar de Sérgio Gioino, atacante que em 2005 e 2006 defendeu o alviverde paulista e em 2008 passou pelo alviverde do Distrito Federal. Antes, entre 1998 e 1999, Gioino defendeu o Coquimbo, equipe que voltaria a atuar em 2009, antes de pendurar as chuteiras.
Se a história não remete a uma poderosa equipe capaz de fazer frente com o Red Bull Bragantino, equipe em ascensão no futebol brasileiro e Sul-americano, o presente também não é dos mais animadores: em seis jogos no Campeonato Chileno, são duas vitórias, dois empates e duas derrotas, ocupando uma modesta 11ª colocação (de 16 times no total).
O que não quer dizer muito para a equipe que chegou às semifinais desse mesmo torneio no ano em que foi rebaixada...
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