segunda-feira, 12 de fevereiro de 2024

Seleção Brasileira: fracassos refletem a falência da gestão do futebol

A vida da seleção brasileira anda bem difícil ultimamente.

Cada vez mais distante de seus torcedores fora de campo, dentro dele, os resultados têm sido péssimos. 

Vinte e dois anos sem ganhar Copa do Mundo.

Cinco derrotas, quatro vitórias e um empate em 2023, fechando um ano pela primeira vez nas últimas seis décadas com mais derrotas do que vitórias.

Eliminado por Israel nas quartas de final do Mundial Sub20 em 2023.

Eliminado pela Argentina por 3x0 nas quartas de final do Mundial Sub17 em 2023.

Eliminado do pré-olímpico e fora das Olimpíadas de 2024.

Fora uma série de tabus que foram quebrados nos últimos anos e tornaram a seleção brasileira uma equipe comum, que não mete medo em ninguém.

E sem contar os vexames que clubes do Brasil têm pagado nos Mundiais, já há 12 anos sem um time brasileiro conquistando o troféu.

E isso é reflexo de uma gestão desgovernada, desorientada e que só desvaloriza um dos produtos mais valiosos do Brasil: o futebol.

E que comete três pecados letais:

Abandono do estilo brasileiro de jogar;
Abandono da formação de jogadores (apenas lançam jogadores, não formam mais atletas);
Seleção deixou de ser lugar para os melhores (sejam jogadores ou técnicos).

Enquanto esses três erros graves não forem corrigidos, o Brasil vai ver seu futebol degradar. Pode até ganhar uma ou outra taça, mas as próximas décadas vão cobrar um preço bem caro pelo desleixo.

Aliás, as faturas já estão chegando…

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