A história relata.
Os boletins de ocorrência destacam.
As condenações comprovam.
O futebol ainda está muito longe de ser um ambiente receptivo, decente e justo para as mulheres.
Não se trata de qualidade de jogo.
Não se trata somente de finanças.
Trata-se de humanidade. Respeito. Privacidade. Preservação de direitos.
Se a luta por igualdade e equidade na sociedade como um todo ainda exige um esforço conjunto por melhores resultados, no futebol é preciso muito mais, pois o ódio, o desrespeito, o preconceito e a discriminação ainda estão vencendo de goleada.
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