Mais uma vez, ficou como vice do rival Palmeiras.
Porém, diferente dos desastrosos anos 2021, 2022 e 2023, o Santos deu orgulho ao seu torcedor.
Diferente da final da Libertadores de 2020, onde teve um antijogo de ambas as partes numa das piores partidas decisivas da história da competição, Palmeiras e Santos fizeram uma final de Paulistão eletrizante.
Um jogo lá e cá. Emocionante. Tenso. Nervoso. Ofensivo.
Weverton salvou um gol certo. João Paulo salvou outro. Gil salvou um gol certo em cima da linha. Mayke salvou outro. Guilherme desperdiçou um contra-ataque promissor. Mayke desperdiçou outro. Gil perdeu um gol na pequena área. Endrick perdeu quase na pequena área.
Foram várias chances do milionário elenco palmeirense, montado nos últimos quatro anos.
Foram várias chances do renovado elenco santista, montado há três meses na linha "bom e barato".
Um jogo parelho entre o bicho-papão de títulos na América do Sul nos últimos quatro anos contra o time que tenta se reconstruir após só dar vexame nos últimos três anos.
Um pênalti polêmico (e compreensível de marcação ou não) e dois gols alviverdes criados em falhas individuais minaram as chances santistas.
Dois gols da equipe que pouco erra, contra a que tenta equilibrar a balança entre erros e acertos.
Um vice-campeonato que não apaga o brilho alvinegro. Pelo contrário.
O brilho em branco e preto de uma estrela que estava apagada, mas voltou a dar esperanças ao seu torcedor.
De branco e preto, eu tenho a satisfação e informo alegre ao povo que o Santos voltou a brigar para ser campeão.
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