E nessa data, relembro aqui a maior atuação que vi de um goleiro.
"Ah, mas já vi o Rogério contra o Liverpool"...
"Ah, mas o Cássio contra o Chelsea"...
"Ah, mas o Marcos contra a Alemanha"....
Nenhuma delas foi tão simbólica para mim.
Só os santistas sabem o que era torcer para o Santos antes do título de 2002.
Como era difícil ver os rivais ganharem tudo e meu time nada...
Como era difícil ver o Santos perder a final do Paulistão com gol de Rogério Ceni.
Como era difícil ver o Santos ser eliminado pelo Corinthians com um gol sofrido faltando 17 segundos pra acabar o jogo.
Como era sofrido ver o Palmeiras ganhando Mercosul, Libertadores e o Santos? Nada.
Mas, em 2002, essa dor foi enterrada com o fim do jejum de 18 anos sem títulos importantes.
Muitos lembram somente das sete pedaladas, mas as inúmeras defesas que Fábio Costa fez naquela tarde de 15 de dezembro de 2002, na final entre Santos e Corinthians, foram um absurdo!
E foram essenciais para a conquista do título. E a reconquista do orgulho santista.
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