Palmeiras e Santos estrearam na Libertadores empatando fora de casa por 1x1, o Alviverde contra os argentinos do Atlético Tucuman e o Alvinegro diante dos peruanos do Sporting Crystal.
O placar não foi a única semelhança na estreia de ambos:
- jogaram fora de casa;
- jogaram mal, perderam boas chances de gol e tomaram sufoco à toa;
- enfrentaram adversários fracos e que devem ficar em último lugar em seus respectivos grupos;
- deixaram escapar dois pontos por falta de ousadia e inteligência.
O lado positivo dá história é que conseguiram pontuar fora de casa.
Mas, poderiam ter somado três pontos ao invés de apenas um e iniciado uma campanha mais firme e empolgante.
O atual momento dos rivais paulistas fora de campo também é semelhante:
- passam por uma batalha política interna;
- seus técnicos estão sob olhares desconfiados.
Ambos têm elenco e mostraram em 2016 potencial muito maior do que têm mostrado em 2017.
Eduardo Baptista e Dorival Junior precisam arrumar suas equipes rapidamente. O futebol brasileiro já mostrou que paciência não é uma virtude. Muito menos em equipes com tanto potencial, mas com rendimento tão questionável no primeiro trimestre.
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