Um novo Maracanazzo? Talvez, por que não?
A vergonha começou com uma selvagem pancadaria nas arquibancadas, que atrasou o início do jogo em quase 30 minutos.
E seguiu com uma seleção que segue com dificuldades em finalizar - não é à toa que marcou apenas dois gols nos últimos cinco jogos.
E tem dificuldade maior ainda em se defender - a bola aérea virou um tormento! Contra a Venezuela foi assim. Contra o Uruguai foi assim. Contra a Colômbia foi assim. Contra a Argentina foi assim.
Uma seleção sem forças e poder de reação - perdeu os dois jogos em que começou atrás no marcador.
Uma seleção mal convocada. Mal treinada. Mal escalada. E mal modificada.
O legado que Diniz construiu em 2023 com o Brasil é péssimo.
Não há uma base para iniciar a renovação da seleção.
Não há uma campanha que sustente uma caminhada tranquila rumo à Copa.
Não há um padrão tático que possa ser levado em conta para as próximas partidas.
E a culpa maior de tudo isso não é de Diniz. É de quem o colocou lá. O presidente da CBF, senhor Ednaldo Rodrigues!
Ednaldo já havia feito péssima escolha ao dar o Brasil para Ramon Meneses dirigir temporariamente. E piorou sua decisão ao entregar a seleção a um técnico sem bagagem para assumir tal cargo.
Diniz pode vir a ser um treinador brilhante. Mas, hoje, não é o nome ideal para a seleção brasileira. E os jogos do Brasil têm deixado isso bem claro. O sexto lugar, atrás até do Equador, que começou as Eliminatórias com -3pontos deixam isso beeeem claro.