Para o Flu, história se escreve com a letra...
A de André, o volante onipresente;
B de bravura para ser líder do grupo com River e duas equipes que exploram o efeito altitude;
C de Cano, artilheiro de 13 gols em 13 jogos;
D de Dinizismo, o polêmico estilo mantido e evoluído há anos até chegar ao ápice
E de Encantador - pergunte ao torcedor do Flu o que ele acha de se time...
F de Flu - dispensa explicações...
G de Gols - muitos gols (24 ao todo)
H de heroico, como foi Jhon Kennedy;
I de imparável - ninguém foi páreo para o Flu nessa Liberta!
J de Jhon Arias, o motorzinho do ataque!
K de Keno, a válvula de escape, o garçom!
L de Lima, o inesperado coringa;
M de Martinelli, a cria de Xerém que jogou como veterano;
N de Nino, o gigante da defesa;
O de obediente, como foi o elenco ao seguir as ordens de seu comandante;
P de Paulo Henrique Ganso, o Maestro;
Q de Quente, como foi o clima imposto pela torcida.
R de Renegados - Fabio e Felipe Melo sorrindo à toa;
S de superação - contra tudo e contra todos!
T de torcida tricolor que canta, vibra e empurra o time!
U de único - nada é como o Flu!
V de vitória - algo que o Boca não soube o que era no mata-mata e o Flu soube bem.
X - de Xerém, a fábrica de craques
Y de Yoni González, o 12° jogador
Z de zebra - o Flu nunca foi nem será uma!
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