domingo, 5 de novembro de 2023

Com quantas letras se escreve "História"?

Não, não são com oito letras. Não para o Fluminense. 

Para o Flu, história se escreve com a letra...

A de André, o volante onipresente; 
B de bravura para ser líder do grupo com River e duas equipes que exploram o efeito altitude; 
C de Cano, artilheiro de 13 gols em 13 jogos;
D de Dinizismo, o polêmico estilo mantido e evoluído há anos até chegar ao ápice 
E de Encantador - pergunte ao torcedor do Flu o que ele acha de se time...
F de Flu - dispensa explicações...
G de Gols - muitos gols (24 ao todo)
H de heroico, como foi Jhon Kennedy;
I de imparável - ninguém foi páreo para o Flu nessa Liberta!
J de Jhon Arias, o motorzinho do ataque!
K de Keno, a válvula de escape, o garçom! 
L de Lima, o inesperado coringa;
M de Martinelli, a cria de Xerém que jogou como veterano;
N de Nino, o gigante da defesa;
O de obediente, como foi o elenco ao seguir as ordens de seu comandante; 
P de Paulo Henrique Ganso, o Maestro; 
Q de Quente, como foi o clima imposto pela torcida.
R de Renegados - Fabio e Felipe Melo sorrindo à toa;
S de superação - contra tudo e contra todos!
T de torcida tricolor que canta, vibra e empurra o time! 
U de único - nada é como o Flu!
V de vitória - algo que o Boca não soube o que era no mata-mata e o Flu soube bem.
X - de Xerém, a fábrica de craques
Y de Yoni González, o 12° jogador
Z de zebra - o Flu nunca foi nem será uma!
W de Washington - o coração valente esteve presente no coração de cada Tricolor 

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