quinta-feira, 16 de novembro de 2023

E o Dinizismo...

Cinco minutos de ótimo futebol. Chance criada. Gol feito. Tabelas, infiltrações. Martinelli. Vini. Martinelli. Gol.

Pouco a pouco, o Brasil foi perdendo fôlego. Até que Vinicius Junior se machucou e saiu para a entrada (?) de João Pedro. 

O "Brasa" sumiu.

A Colômbia, que já vinha pressionando, passou a não se preocupar mais com a defesa. 

E o primeiro tempo foi um Deus nos acuda na área brasileira, mas que inacreditavelmente terminou 1x0 para o Brasil. Santo Alisson!

Na segunda etapa, o show de horrores piorou. 

O Brasil, impotente, mal passava do meio-campo. 

Diniz resolveu mexer. Tirou Rodrygo e colocou Paulinho. 

O atacante do Galo recebeu lindo passe de João Pedro. Ficou de frente pro gol. Mas não chutou. Tentou ajeitar pra perna direita, a boa. Não confiou na esquerda. E não correu o risco de fazer o gol.

A Colômbia agradeceu.

Minutos depois, bola na área brasileira e o gigante Luis Dias, no alto dos seus 1,78m, cabeceou entre os defensores pra empatar. E quatro minutos depois, ele mesmo viraria o jogo - 2x1 Colômbia. 

Diniz ficou tenso. Deu a louca no treinador. Pacotão de mudanças. Pepê. Douglas Luiz. Endrick. Salvem o Brasil. Em apenas 10 minutos. 

Não salvaram.

E ainda viram uma sonolenta troca de passes no meio-campo no minuto final da partida. De um lado, pro outro. E apenas entre brasileiros.

Terceiro jogo sem vitória da seleção.

Segunda derrota consecutiva nas Eliminatórias. 

Quinta posição. Atrás de Venezuela, Colômbia, Uruguai e Argentina.

Esse é o Brasil de Diniz.

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