No mais, nada a elogiar. Uma seleção impotente ofensivamente e frágil defensivamente. Dorival claramente não está conseguindo dar liga a esse time.
E a sorte evitou um resultado pior para o Brasil. A Colômbia, regida pelo Maestro James Rodríguez, dominou o jogo completamente. Finalizou o dobro de vezes, acertou a trave, teve gol anulado... Borré perdeu um gol inacreditável quase na pequena área... O Brasil foi presa fácil!
Dorival novamente mexeu no time inicial. Savinho, que foi bem ao entrar no segundo tempo da estreia e fez um bom jogo na segunda rodada, voltou à reserva. Arana também foi pro banco dando lugar a Wendel.
Mas, Paquetá, que não vem desempenhando bem, seguiu nos onze iniciais. Assim como Endrick, que vem de boas sequências, parmenece como reserva absoluto, entrando sempre faltando poucos minutos para o fim do jogo.
A defesa, exposta, sofre. O meio-campo não marca e não cria jogadas de ataque. E os atacantes não conseguem levar perigo, pois não recebem bons passes e não fazem jogadas individuais.
Rodrygo e Vini Jr. estavam apagados em campo, sendo que Vini tomou o segundo amarelo, foi suspenso e não joga as quartas-de-final contra o Uruguai.
Fora o fato do trio ofensivo estar quase sempre solitário em suas regiões do campo: não tem nenhum meia nem lateral para fazer jogadas trabalhadas, tentar uma tabela, uma infiltração... Foi comum ver Vini, Rodrygo, Raphinha, Savinho ou Endrick sozinhos contra 2 ou 3 colombianos.
Enfim, é um arremedo de seleção. E uma seleção que não bota medo.
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