Brasil e Equador fizeram uma partida bem disputada e movimentada na estreia de ambos na Copa América Centenária. Apesar da intensa movimentação, troca de passes e das poucas faltas, foram poucas as chances de gol criadas pelas duas seleções. O zero a zero foi justo pelo equilíbrio e pelas poucas finalizações.
O Equador tem um ataque de muita força física e velocidade e procurou explorar isso. Mas a defesa brasileira conseguiu conter bem os ataques equatorianos.
Já o selecionado do Brasil teve o domínio da posse de bola e trocou quase 400 passes, mas faltou o fundamental: chutar a gol. Falta personalidade a essa seleção, falta aquele cara que chama a responsabilidade e diz: toca pra mim que eu resolvo.
Notas:
Alisson: pouco exigido, falhou em um lance, mas a arbitragem ajudou e anulou um gol legal do Equador. Nota 5,5.
Daniel Alves e Filipe Luis: apareceram pouco na partida e não comprometeram nem desequilibraram. Nota 6 para os dois.
Marquinhos e Gil: seguros, conseguiram conter bem os ataques equatorianos. Nota 6,5 para ambos.
Casemiro: seguro e tranquilo para desarmar e iniciar os ataques. Nota 6,5.
Elias: discreto, movimentou-se bastanre, mas perdeu grande chance de gol no início do jogo. Nota 5,5.
Renato Augusto: sumido no jogo, atuou bem abaixo de seu potencial. Nota 5.
William: boa movimentação, ofensivo e criador de boas jogadas. Um dos melhores do Brasil em campo. Nota 7.
Philippe Coutinho: discreto, não brilhou como faz no Liverpool. Nota 6.
Jonas: isolado no ataque, recebeu poucas bolas e participou pouco do jogo. Nota 5,5.
Gabriel: entrou para dar mais agressividade, mas pouco acrescentou. Nota 5,5.
Lucas Moura: entrou bem e incomodou a defesa do Equador. Nota 6,5.
Lucas Lima: pouco tempo em campo para mostrar algo. Sem nota.
Dunga: colocou o time para tocar e manter a posse de bola, mas faltou finalização, ofensividade. O Brasil precisa querer fazer gol. Nota 4,5.
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