Mas, o Fluminense foi preciso para fazer 2x0 e avançar para a grande final.
E a culpa desse sucesso? Pode dividir a responsabilidade...
Fábio, por ter pego até pensamento e mostrar, jogo após jogo, o quão absurdo foi seu término de ciclo no Cruzeiro?
Nino e Felipe Melo, a dupla de zaga segura, que por vezes dá um susto, mas que sustenta o time?
André, o volante que guia o time marcando, passando e atacando, além de ter sido eleito o melhor do jogo?
Martinelli, imparável e onipresente em campo, infernizando a vida dos egípcios?
Marcelo, o lateral camisa 10 que fez um auê danado na defesa do Al Ahly no lance que gerou o pênalti?
Ganso, o Maestro que disputa mais um Mundial e desfilou seu talento tranquilamente em campo como se não fosse uma semifinal de Mundial?
Arias, o motorzinho das Laranjeiras, que acertou a trave, fez gol e abriu o caminho pra final?
Cano, o artilheiro que hoje não balançou as redes, mas participou muito do jogo e incomodou os egípcios com intensa movimentação?
John Kennedy, o iluminado, o predestinado, o moleque ousado que está cravando um espaço a fórceps na galeria de ídolos do Flu e cravou mais um gom hoje?
Fernando Diniz, o técnico que arrumou o experiente time e busca, agora, o maior título de sua carreira - e da história do Flu?
Todos eles são culpados... Culpados de criar as maiores expectativas nos torcedores.
O Dinizismo do Flu, bem diferente do Dinizismo da seleção brasileira, está a um passo de se tornar mundialmente eterno.
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