O Brasil teve ampla posse de bola, mas errou demais - errou passes simples, errou finalizações, errou cruzamentos...
E esse monte de erros foi reflexo da técnica Pia, que inexplicavelmente desmanchou a seleção que fez boa partida contra o Panamá, escalou mal contra a França, escalou pior ainda contra a Jamaica, demorou 80 minutos para mudar o time e ainda substituiu errado.
A despedida de Marta das Copas foi melancólica. Ela não devia passar por isso por tudo o que ela significa pro futebol mundial - ela foi um símbolo de talento, de qualidade e de técnica que muitos, até então, criticavam por faltar no futebol feminino. Ela é inspiração para gerações mundo afora. E não deveria ter uma última partida de Copa como essa.
Agora, é juntar os cacos e se organizar para fazer uma boa Olimpíada e uma boa campanha para se classificar para a próxima Copa.
O Brasil tem talentos e pode apresentar um futebol muito melhor do que o que vimos na Copa. Basta ter um(a) técnico(a) que foque em organizar a casinha, trabalhar os talentos e se preparar para variações táticas. Tudo o que Pia não fez nos dois últimos jogos do Brasil nesse Mundial.
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