A Liga dos Campeões da Europa, a famosa e glamurosa Champions League, teve uma final que fez jus à sua popularidade. Foi um verdadeiro espetáculo em Milão.
O show começou com os cantores Andrea Bocelli e Alicia Keys, que encantaram o público com o talento musical que têm.
Quando a bola rolou, os madrilenhos Real e Atlético mostraram por que são os melhores times europeus (e do mundo). O Real com seu ímpeto ofensivo, orquestrado por Cristiano Ronaldo, Gareth Bale e Benzema. O Atlético com sua intensidade e vibração impressionantes, caricatura do excepcional treinador Simeone.
Nos 45 minutos iniciais, o Real mandou no jogo e o 1x0, gol do impedido Sérgio Ramos, foi pouco, mesmo com Cristiano Ronaldo sumido em campo. Bale compensava o jogo ruim de seu parceiro, enquanto Casemiro colocava ordem no meio-de-campo merengue.
Na segunda etapa, o Atlético voltou melhor, perdeu uma penalidade com Griezmann, um dos melhores colchoneros em campo, mas chegou ao empate com Carrasco, que entrou na segunda etapa e incendiou a partida.
Na prorrogação, o físico dos dois times interferiu bastante, mas ainda assim ambos criaram boas chances de gol.
Como o empate persistiu, a decisão foi para as penalidades.
Oblak, excelente goleiro do Atlético, praticamente ficou estático em todas as cinco cobranças do Real, viu seu parceiro Juanfran acertar a trave e viu Cristiano Ronaldo selar o 11° título continental do Real.
Independentemente de qual dos dois fosse campeão, o título estaria em boas mãos.
E os campeões foram todos que puderam acompanhar esse espetáculo europeu transmitido para todo planeta. E que mostra o quanto a Europa está anos luz à também frente do pré-histórico futebol Sul-americano.
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